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Nos dias atuais o futsal é o esporte mais praticado nas escolas por ter as características do futebol de campo, e podendo ser praticado por qualquer idade nas escolas. A prática do futsal no Brasil tem início no final da década de 30, as normas e regulamentos do futebol de salão escritos por (ESTIGARRIBIA, 2005).
O futsal busca desenvolver através de uma formação adequada as capacidades técnicas e táticas, onde o aluno de futsal desenvolverá suas capacidades cognitivas de percepção, antecipação e tomada de decisões. A aprendizagem psícomotora é à base do processo da formação. Através de movimentos básicos como correr, saltar e rolar vai desenvolver-se de modo que aprenda a fazer os gestos técnicos. O equilíbrio, ritmo, coordenação e noções de espaço e tempo são primordiais para o aprendizado técnico individual do futsal (ETCHEPARE et al., 2004).
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Através do Teatro o aluno desenvolve a socialização, a criatividade, coordenação, memorização, oralidade, leitura pesquisa, criatividade e muito mais.
O trabalho com Teatro na instituição escolar tem uma importância fundamental na educação: o aluno desenvolve a socialização, a criatividade, coordenação, memorização, oralidade, leitura pesquisa, criatividade e muito mais através do teatro.
Nas aulas de teatro, os estudantes terão contato com ferramentas que serão essenciais para a sua formação e desenvolvimento. E não é só isso, há outras questões que também são fundamentais. Confira!
Adolescentes e crianças estão constantemente recebendo mensagens que impactam a construção de suas personalidades. O teatro é fundamental nesse processo. Por meio dele, os estudantes poderão ouvir e até representar histórias que, certamente, aprofundarão suas construções.
A timidez, até certo nível, não é um problema. No entanto, quando isso impacta a sociabilidade, é, sim, um complicador. Um dos papéis do teatro é permitir que o(a) estudante consiga lidar com isso. O processo ocorre de forma estrutural, pois o(a) professor(a) trabalhará com técnicas que proporcionarão a resolução da timidez de forma sutil.
Na pré-adolescência e na adolescência, os hormônios estão a mil. Isso faz com que haja um descontrole emocional. Por acaso, você já reparou que, em um minuto, seu(sua) filho(a) está bem, no outro, está triste e, em seguida, com raiva? Isso é algo gerado pelos hormônios e que precisa ser controlado.
O teatro também é uma excelente maneira de mostrar às crianças ou adolescentes a importância de se viver bem de forma coletiva. Durante uma peça, por exemplo, cada um terá um papel, seja no palco ou na produção.
Eles poderão entender, de forma prática, que todos são essenciais para o sucesso e que uma falha pode prejudicar tudo. Mostrar essas questões é necessário para que o(a) aluno(a) aprenda sobre responsabilidade e respeito ao próximo e a viver melhor em grupo.
Mesmo diante de um roteiro já definido, a atuação exige improviso. Sendo assim, os estudantes terão que despertar a criatividade para melhorar sua presença no palco. Além disso, por meio da leitura, eles terão a oportunidade para entrar em contato com a imaginação.
O teatro também pode ser útil para que as crianças e adolescentes aprendam a ser independentes. Afinal, eles receberão um cargo dentro de uma peça, o que exige responsabilidade com prazos e com o grupo. A tarefa que lhes foi encarregada, somente eles poderão fazer. Ou seja, seu(sua) filho(a) terá seu momento de independência, algo que impacta positivamente no seu desenvolvimento.
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A robótica em geral tem como objetivo estimular a criatividade das pessoas, ao encarar um problema. Levando em consideração esta finalidade a robótica aplicada a educação escolar abre um leque, para que diferentes disciplinas possam conversar entre si. Esta interdisciplinaridade entre matemática, física, geografia, raciocínio lógico entre outras, é realizada através de projetos e programações, onde soluções diferentes podem resolver o mesmo problema.
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As aulas de judô são ministradas pela Professora Carolina Nora , todas as quartas e sextas-feiras.
Através do judô a criança pode experimentar movimentos novos e diferentes; pode melhorar a coordenação motora; consegue ter um domínio corporal melhor para executar os movimentos e consegue ampliar o seu “acervo” motor com essas experiências.
A UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) fez uma declaração muito importante: o Judô é o esporte mais indicado no processo de formação de crianças a partir dos 4 anos.
O Judô é uma arte marcial de origem japonesa que, traduzido, quer dizer ‘caminho suave’. Portanto, não é uma prática violenta nem prejudicial. Pelo contrário, prioriza a atividade em grupo, a disciplina, o respeito, a educação, a empatia e a resiliência. Em outras palavras, por meio do Judô, há fortes chances de adquirir e praticar a compaixão, algo que tanto buscamos em sociedade.
O criador, Jigoro Kano, desenvolveu a prática para que ela fosse mais do que disciplinada, educativa e respeitosa: procurava um esporte com lógica e que pudesse ser usado também como um meio de melhorar o próprio corpo.
Um trabalho realizado pela professora Adrieli Regina Benedicto, licenciada em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Barra Bonita (SP), tinha o objetivo de comparar duas escolas: uma que oferecia a prática do Judô e outra que não. A intenção era analisar as possíveis diferenças, por meio de questionários, no comportamento dos alunos.
Os resultados da pesquisa demonstraram que crianças ‘ociosas’, que não praticam nenhum tipo de esporte, no caso o Judô, são mais agitadas e ansiosas em sala de aula, pois não têm um bom poder de concentração, não conseguindo aguardar sua vez em qualquer atividade.
Ainda, mostraram também que o Judô proporcionou, de forma visível às crianças, mais calma, disciplina e maior respeito às regras a elas impostas. Nesse caso, são crianças que trabalham corpo e mente, portadoras de um desempenho melhor do que as demais.
Assim, em um período no qual as crianças estão descobrindo o mundo, seu corpo e suas capacidades, torna-se clara a importância de mantê-las ativas, desenvolvendo atividades que estimulem seu lado psicomotor, como o condicionamento físico, o espírito de luta e uma atitude moral autêntica, como elencou o trabalho da professora citada acima.
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Desde sempre sabe-se que a música tem muitas qualidades para as crianças. Por isso, estudar guitarra ou violão pode reforçar ainda mais esses benefícios.
Um bebê de algumas semanas ou meses já consegue reconhecer o som da música favorita de seus pais, pelo fato de eles terem escutado com frequência durante a gravidez.
Essas sonoridades o tranquilizam e despertam funções cerebrais e motoras.
Quando a criança cresce, a música se torna um aliado poderoso na formação de seu universo musical. Mas ela vai além disso.
Assim que a criança alcançar a idade mínima para aprender guitarra ou violão, ela pode começar seus estudos de guitarra.
Ao tocar violão e guitarra, com aulas frequentes, a criança aprende a socializar, a expressar seus sentimentos e a enriquecer seu universo.
Assim, quando ele for mais velho, vai ter mais facilidade para integrar uma banda ou até tocar sozinho diante de público.
Ao estudar, ele adquire noções básicas e técnicas para, quem sabe, também se tornar professor, e assim transmitir sua paixão pela guitarra ou pelo violão às próximas gerações.
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– O basquete – fisicamente – é um esporte bastante completo, que exige grande capacidade de explosão física e também de força muscular. Além disso, pela velocidade do jogo e grande variedade de movimentos exigidos, o basquete desenvolve a coordenação motora, a concentração, a precisão e o domínio do espaço.
– No âmbito psicológico, possibilita a integração social e o espírito de equipe, aumentando a auto-estima e a competitividade saudável.